Agora olhava a vastidão da caatinga e seus galhos, como braços retorcidos, sapecados, arranhando a paisagem.
O circulo se fechou unindo à ponta do Saara. E toda a tempestade é um canto varrendo as nuvens supostamente postas no céu de gifs replicantes.
As marcas da praça ampla a me olhar, sozinho, posto no vão aonde sopram os violinos cavando valas na superfície do vento.
Não é nenhuma luz do sol aquele reflexo que te dei numa tarde, cansado de ver os barcos quando estava no cais das caravanas.
Aquele som antigo,
Mãe Terra,
Aquarela.
Blue de cítara,
Atabaque
Baque, bac, back, baq.
E não há outro mundo para me espelhar. Apenas o mar, camaleão engalanado para a eternidade.
por Sérgio Araújo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela visita!