Obras inacabadas.
Sem ortodoxia,
Apenas semeio palavras no gosto alheio.
Despeço-me enquanto ainda rola na ponta dos dedos
A última letra.
Sem avareza ou tristeza.
Nessa empreitada,
Não há nada além da ideia que nos une
No instante em que você me vê
E eu te imagino emaranhando-se em minhas descrições,
Em meus meandros de frases tontas.
O que bebe e o que se embriaga.
O resto é nada
Nem o zumbido da crítica
Nem o apreço demasiado.
Só a palavra
Em seu embaraço..
por Sérgio Araújo
Sérgio,
ResponderExcluirQue mergulho sublime na essência das palavras!!!
Parabéns,
Graça Filadelfo