Tarde quente de outubro:
Silenciosa,
Ácida.
Sem sombras na rua deserta e abrasiva.
Acolá,
O azul marinho pinta o horizonte
E revela uma poesia de bossa nova.
O vento liberta um pássaro veloz,
Ascendente
Que respinga gotas sutís
No meu rosto
Quente como a tarde.
por Sérgio Araújo
Grande, Sérgio,
ResponderExcluira concepção bossanovística da tarde nos remete, fato, a um banquinho e um violão.
Haveremos de tocar umas modas juntos, aí nessa tarde de Salinas.
Um grande abraço,
alaor