segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Código













O código
derrama suas tags
na fronte
do instante HTML.
Saliente,
decide sobre o umbigo
do conteúdo
no espaço limitado
do seu corpo que,
intransigente,
se revela opaco e solúvel
na edição intempestiva
da escrita automática.
Doravante,
arvora-se síntese
replicante
e paradoxal,
movendo-se
autóctone
na simplicidade aparente
das calvas páginas virtuais.






O código
derrama suas tags
na fronte
do instante HTML.
Saliente,
decide sobre o umbigo
do conteúdo
no espaço limitado
do seu corpo que,
intransigente,
se revela opaco e solúvel
na edição intempestiva
da escrita automática.
Doravante,
arvora-se síntese
replicante
e paradoxal,
movendo-se
autóctone
na simplicidade aparente
das calvas páginas virtuais.




3 comentários:

  1. Genial, grande Sérgio.
    Adorei a utilização da mídia como elemento da linguagem do poema.
    Show! Como diria um amigo meus: seus parabéns!
    Abração e sucesso,
    alaor

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  2. Oi Sérgio,

    Só você mesmo para se inspirar na Internet e transformar em poesia esse mundo de códigos e inovações. Por falar nisso, gostei também de ler o poema "andante", que deixa deslizar suavemente uma linha após a outra.

    Parabéns,
    Graça Filadelfo

    ResponderExcluir
  3. Uma bela "Creative_dade_commons"
    Gostei do texto e da novidade. Valeu!

    ResponderExcluir

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