Não te dou a poeira das ruas,
A sujeira dos becos
E as misérias dos homens.
Antes, como um mágico,
Como um sátiro na praça dos ditirambos,
Invoco poetas já esquecidos,
Sonoras sereias,
Umas tantas coisinhas de vidro
E um comprimido de aspirina.
por Sérgio Araújo
Hipocondria poética nas veias de um anarquista.
ResponderExcluirVá tomá na porra!
Adorei, Serjão!