Eu queria ouvir palavras que me dissessem do início,
Que me apontassem os fins,
Que sorrissem pra mim,
Assim, minimamente…
Queria palavras teclas,
Translúcidas;
Palavras páginas, envelhecidas pelo tato,
Que expressassem o que sinto agora:
Uma música de gentes e coisas
Com letras em vez de notas,
Inverossímil!
Fictícia na película marcada pelo tipo virtual,
Transliteração do caos criador
Em palavrasminhas,
Palavrasua,
Palavraseu,
Palavraeu,
Palavra.
por Sérgio Araújo
E eu aqui, palavradinado com seus versos.
ResponderExcluirAdoro perceber nas palavras tudo aquilo que elas nos ocultam.
Primoroso,Sergio!
Primoroso, sim, como disse o Jairo.
ResponderExcluirE deixemos algum palavrão na palavra escrita: virtual ou virtuoso?
Fato é que está de parabéns!
Como é bom ler palavrasua.
Sérgio,
ResponderExcluirminha sorte é esse fio condutor, a palavra; primeiro, uma que recebe outra, depois, já mais que duas multiplicam-se em quatro, oito, dezesseis... desse modo cheguei aqui.
Ancoro, pois, meu barco nestas praias para uma visita além de "Minimamente", que me recebeu à beira-mar, com primor e originalidade.
Quando sair, algo terá mudado em mim, certamente...
Abraço.
Ricardo.
que maravilhoso!
ResponderExcluirmuito belas essas palavrasuas!
vou acompanhar!
Oi, moço! Passeando na Web encontri esse lugar. E muito gostei!
ResponderExcluirParabéns!
Seguindo, ok?
:)