Minha mente concreta
Não desliza no papel,
Salta.
Saculeja indomável
Sobre pautas paralelas.
Minha pena discreta
Sobrevoa palavras
Já escritas
Bafejadas pelo tempo,
Desvendando ritmos e dimensões.
Minha mão poética
Tem vontade própria,
Gosta de espaços infinitos
E tinta preta.
por Sérgio Araújo
Grande Sérgio,
ResponderExcluiro glamour nostálgico de seus bem colocados versos soa como antítese ao meio que nos possibilita lê-lo: o virtual. De fato, a velha pauta que nos pautou a escrita, e por consequência a vida, se faz musa nessa nossa recente nostalgia.
Parabéns a você pelo poema, e que, nessa hora, se dane o Bill Gates.
Um grande abraço,
alaor ignácio
Eu fico encantada com a facilidade que um poeta tem para criar coisas tão maravilhosas....é um dom maravilhoso!!!
ResponderExcluirParebes por essa e por todas suas poesias!!
Um abraço
Regina
Ok,Serjão. Lindo poema!
ResponderExcluirMe encontrei na intertextualidade com um poema meu, "ERA". È incrível como as palavras diferentes se combinam para exprimir um só pensamento. Parabéns!