Parou no meio da ponte.
Elisa!
Chicoteou-le uma lembrança.
Por que ela?
Logo ela, tão fugaz...
Embrulhado na chuva fina,
As mãos flácidas,
O olhar perdido.
Flutua.
Não sente o chão,
Não sente o corpo,
A mente ausente,
Apenas repete: Elisa!
Elisa!
por Sérgio Araújo
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